
A Comissão de Coordenação Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo se reuniu na última quarta-feira, 27/9, na cúria central, a fim de, entre outros assuntos, apresentar os projetos novos ou em execução com base nas diretrizes do 11º Plano de Pastoral (2013-2016).
Foi adotada a dinâmica de se elaborar os projetos durantes os meses de agosto e setembro e, até 15/10 enviá-los ao secretariado arquidiocesano para sintetizá-los e posteriormente serem apresentados na Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, dia 26/10.
Dom Milton Kenan Júnior, bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo e bispo referencial da Coordenação Pastoral, reforçou a informação contida no anexo do livro do 11º Plano de Pastoral, onde está especificado o Projeto de Evangelização de 2013 a 2016, que em 2014 tem como destaque a Fé que celebramos e rezamos - Sacrosanctum Concilium (Casa da iniciação Cristã), e como urgências: Igreja em estado permanente de missão e Igreja Casa da iniciação Cristã.
Na reunião dos coordenadores, realizado em agosto deste ano, foi proposto o destaque também a urgência: Igreja e a Juventude, em virtude de todos os trabalhos relacionados à Jornada Mundial da Juventude para que não fique a impressão eu foi apenas uma grande festa, mas que sejam administrados os frutos colhidos com a JMJ.
O bispo acredita que o os projetos que cada pastoral enviará devem surgir a partir de uma assembleia, não de uma diretoria ou coordenação: “A assembleia que vai pensar junto, definir e dá o devido destaque”. Completou. Disse também sobre a viabilidade dos projetos para que não haja uma sobrecarga de destaques.
Em entrevista ao site da Arquidiocese de São Paulo, dom Milton falou sobre os principais desafios e dificuldades que a Comissão enfrenta: “A importância de ser ter um diálogo melhor com a cidade, levando em conta as urgências pastorais que a cidade impõe. Também a de uma mística que anime e sustente os trabalhos dos agentes de pastorais, a partir, inclusive, das colocações do Papa Francisco”. Ele acredita que toda esta inquietação é comum à coordenação, mas se diz otimista, haja vista que há o interesse de se fazer algo em comum.
Houve um consenso ao que se refere ao aumento da frequência dos encontros, com a presença de todas as pastorais e o organismos pertencentes à comissão, para que os trabalhos desenvolvidos por eles na cidade de São Paulo sejam cada vez mais pontuais e específicos: “Temos de sentar pra enxergar onde nós estamos e qual o melhor caminho que devemos percorrer”, disse dom Milton, acreditando, que esta nova postura do grupo possibilitará um melhor intercâmbio de informações, experiências, estratégias em comuns, além de serem definidas com mais precisão as Políticas Públicas que, de fato, correspondam à necessidade atual da sociedade.
fonte: arquidiocesedesaopaulo.com.br